1 de fevereiro de 2010

Borboletas

Elas sempre acabam aparecendo. Nos últimos dias de forma constante e curiosa, porque sempre parece que quando eu vou olhar de novo elas não estão mais lá. Tiveram algumas vezes que eu achei ter visto a mesma - DÃ, BORBOLETAS SÃO TODAS IGUAIS - DÃ VOCÊS É QUE SÃO UNS IDIOTAS E NÃO ENTENDEM. Hello, eu sei o que eu vi ok. Qualquer um que conteste isso é maluco, se vocês não a entendem, não me digam que sabem reconhecê-las.

Voando, voando, livre pra voar... Sempre lindas. Espalhando sorrisos aonde quer que elas vão! (tirando aquelas crianças pseudo-ditadoras que adoram esmagar a minoria) Sempre borboletiando, a girar, a girar... Uf. As vezes até me esqueço que não sou que estou voando.

Teve um dia há tempos, que borboletas foram pseudo-responsáveis por grandes mudanças que eu acabei ocasionando na minha vida. Decisões, sorrisos, disposição, vontade, e maturidade pra encarar. Liberdade. Tudo isso porque um belo dia, borboletas vieram me desejar bom dia e depois vieram me receber em quantidade no momento em que cheguei no portão de casa. Um início de primavera, cheio de flores, voaram entre a árvore e o portão como se me convidassem a entrar. Entrei.

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